Foi quase. Tudo caminhava bem. O sol estava escondido atrás das nuvens. O melhor atacante do time adversário teve que jogar no gol, já que o titular, conhecido como "16 toneladas", tomou um porre no dia anterior. O Independente tinha três reservas, o suficiente para que a equipe suportasse os 90 minutos. O primeiro gol saiu com facilidade, afinal o toque de bola acontecia naturalmente. O empate não preocupou, pois o IFC era superior e acabou avançando novamente no placar com um gol de falta de Guga.
Mas o segundo tempo guardou uma surpresa. O goleiro atrasado do Tigrão chegou para jogar e liberou o artilheiro do time para assumir a posição no ataque. Já o camisa 10, filho de Dirceu Lopes, que foi anulado na primeira etapa, começou a levar mais perigo, armando pelo meio. O resultado foi uma virada que agora todos preferem esquecer. Com o apito final, a revolta estava estampada no rosto de cada atleta do Independente. O placar eletrônico marcou: 3 x 2. Era mais um domingo que poderia ter terminado de forma diferente.
3 comentários:
A gente provoca, mas ninguém comenta nada. Vou apelar daqui a pouco.
Se é pra comentar, digo que uma das razões da derrota do time se chama Pedro Pantufa. Esse nosso editor do site e diretor de marketing, enquanto não deixar de lado as pantufas da vovó, não vai conseguir marcar ninguém.
Falou o Paulo Pé de Cristal. Achou que era craque e inventou de ser armador do time. Aliás, as pantufas estão à disposição para esquentar seu pé de cristal.
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