Manhã de domingo. Estádio de Vespasiano lotado. Em campo, duas equipes de tradição no vetor Norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Independente e Boca Juniors adentraram o gramado pensando apenas na vitória. O clima amistoso da comemoração do 60º jogo do IFC ficou fora das quatro linhas. E o clássico pegou fogo. De um lado, a marra argentina, e de outro os bons moços brasileiros. As arquibancadas estavam dividas. Um bêbado de mulets trajando luto puxava a massa dos hermanos. Três “clesetes” gritavam palavras de ordem para incentivar a equipe de BH.
Tudo pronto para começar. Mas quem daria o apito inicial? Do orelhão à beira do gramado chega a informação de que o árbitro Pierluigi Collina, não conseguiria chegar a tempo em Vespasiano. O jeito foi colocar um meliante de pés descalços que estava por ali sem rumo. Motivados pelo marco histórico, os jogadores do Independente partiram para cima e abriram o placar com um gol surreal de Rosinha. O zagueiro aurinegro bateu uma falta do meio-campo, a bola subiu, acertou um passarinho, desviou numa corrente de ventos alísios e foi parar no ângulo esquerdo do goleiro. “Agora equilibrei meu número de gols pró e contra”, comemorou o atleta.
O Boca não sentiu o baque e foi atrás de seu gol, marcado de pênalti. Mas o IFC precisava da vitória e passou novamente à frente no placar com uma cabeçada certeira de Thiago Mixirica. Quando tudo parecia bem, novo pênalti para os argentinos. Porém, desta vez, um grito de uma torcedora de rosa fez a diferença: “Pega essa pra mim, Delfinho!” E foi o que o goleiro do Independente fez. O chute forte do batedor foi colocado para escanteio no lance que mais decisivo da partida. Daí em diante, a bola não entraria mais nas redes aurinegras.
Com o fim da primeira etapa, Dudu e Paulo Paulada abandonaram a partida com a desculpa de aproveitar o almoço dominical na casa das respectivas sogras. Para o segundo tempo, entraram as torres gêmeas Lobaton Da Gama, que arrancou suspiros da torcida feminina, e Palermo, que enfrentou pela primeira vez o seu antigo time. A dupla dinâmica mostrou muita movimentação no ataque, deixando os defensores adversários tão perdidos quanto eles mesmos.
Tudo pronto para começar. Mas quem daria o apito inicial? Do orelhão à beira do gramado chega a informação de que o árbitro Pierluigi Collina, não conseguiria chegar a tempo em Vespasiano. O jeito foi colocar um meliante de pés descalços que estava por ali sem rumo. Motivados pelo marco histórico, os jogadores do Independente partiram para cima e abriram o placar com um gol surreal de Rosinha. O zagueiro aurinegro bateu uma falta do meio-campo, a bola subiu, acertou um passarinho, desviou numa corrente de ventos alísios e foi parar no ângulo esquerdo do goleiro. “Agora equilibrei meu número de gols pró e contra”, comemorou o atleta.
O Boca não sentiu o baque e foi atrás de seu gol, marcado de pênalti. Mas o IFC precisava da vitória e passou novamente à frente no placar com uma cabeçada certeira de Thiago Mixirica. Quando tudo parecia bem, novo pênalti para os argentinos. Porém, desta vez, um grito de uma torcedora de rosa fez a diferença: “Pega essa pra mim, Delfinho!” E foi o que o goleiro do Independente fez. O chute forte do batedor foi colocado para escanteio no lance que mais decisivo da partida. Daí em diante, a bola não entraria mais nas redes aurinegras.
Com o fim da primeira etapa, Dudu e Paulo Paulada abandonaram a partida com a desculpa de aproveitar o almoço dominical na casa das respectivas sogras. Para o segundo tempo, entraram as torres gêmeas Lobaton Da Gama, que arrancou suspiros da torcida feminina, e Palermo, que enfrentou pela primeira vez o seu antigo time. A dupla dinâmica mostrou muita movimentação no ataque, deixando os defensores adversários tão perdidos quanto eles mesmos.
Logo no início da segunda etapa, quando o Boca pressionava pelo empate, Pedro arrancou aos trancos e barrancos pela meia esquerda, tropeçou, desequilibrou e, na intermediária, tentou chutar a canela do marcador. Acabou acertando a bola, que foi parar no fundo das redes. O placar estava definido: 3 x 1. Em seu 60º jogo, o IFC chegou também à maior seqüência de vitórias de sua história, já que também havia ganhado a partida anterior. A marca inédita promete ser batida novamente no próximo domingo em Pedro Leopoldo.