Quando um artista termina um show no Pop Rock e grita: Boa noite Betim! Estando em Santa Luzia, alguma coisa está errada. Quando uma atleta profissional (Rogério Ceni), para explicar a derrota do seu time diz: “nós BAMBIamos no jogo. Tem alguma coisa por trás (sem trocadilhos). Quando um jogador do Independente começa chamar o próprio time pelo nome errado, eu acho que ele está pedindo pra sair.
Tudo começou quando Renato começou a chamar-se a si mesmo por: Renagol, o artilheiro do amor. Palhaçada total! Depois disso não fez mais nenhum gol. Quer se promover na mídia e começou a se dar nomes. Renato anda transtornado desde que o pseudo-atacante Clesio declarou em coletiva de imprensa, que seu carinho na equipe não era endereçado a ele. Transtornado começou a sair com as Ronaldinhas, e foi visto comendo com (?) o Dedé. Há um vídeo no Youtube que mostra que adotando o nome de Renato – o MPBista, tem tentado se projetar também na carreira de músico, compositor, arranjador de encrencas e gostosão da parada de sucessos.
A diretoria do Independente foi consultada para falar a respeito desse comportamento, digamos “jogado” do atleta. Paulo Xuxa, dirigente afastado pela própria esposa para tratar negócios domésticos (faxina, matança de baratas, troca de rolo de papel higiênico e limpeza de louça) declarou: esse Renato é um fanfarrão! Desde que veio para o Independente procura um lugar ao sol. Não tem se dedicado a cuidar do seu corpo e já engordou duas arrobas. Paulo disse ainda que: Ele fica o tempo todo perdido em campo, e ainda se acha. Perguntado sobre o atraso de salários da equipe, acusação feita pelo atleta de banheiro, Renato, no entanto, Paulo ressaltou que “o futebol é jogado e que o lambari é pescado”. O que isso significa, nem ele soube dizer.
Um comitê da torcida disse que se Renato continuar tratando a equipe com essa cara-de-pau toda, que vai levar pau no lombo. O atleta sabendo da ameaça da torcida deu as costas para o assunto e manifestou certa gratidão, dizendo: Pau no lombo? Agora!
Aguardamos para as próximas semanas um desfecho sobre esse comportamento revoltoso e Renato. A diretoria aguarda sugestões neste blog.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
INDEPENDENTE EMPATA EM JOGO ELETRIZANTE
Jogando em Pedro Leopoldo, no último domingo (16 de novembro) o Independente conseguiu mais um empate em um jogo de muitas alternativas (A – Vitória do Nuclear, B – Vitória do Independente, C – Empate, D – Derrota das duas equipes, E – Nenhuma das alternativas acima). Deu empate: 3 a 3.
O Independente entrou em campo com seu tradicional esquema tático: 4-1-1-1-1-1-1, enquanto o Nucelar entrou no gramado com estrutura atômica bem definida pelo técnico Bebeto Ainstáin. Atuando pelas laterais, corriam nêutrons e prótons em alta velocidade, confundindo a nossa marcação devido à Teoria do Indeterminismo. É claro que o técnico do Nuclear guardou alguns quarks no banco para surpreender o Independente, e durante o jogo chegou mesmo a acelerar algumas partículas de sua equipe e retirou Boião (partícula não identificada), quando esse insistiu que Ainstáin fizesse exame de toque retal com membros da equipe.
É bom que se diga logo, que o jogo ficou empatado graças a São Junin, padroeiro das empadas e gordos de plantão, goleiro do Independente, que defendeu um pênalti aos 39 minutos do segundo tempo. O jogo teve altos e baixos desde o começo. O mais alto media 1,84 m, e o mais baixo cerca de 1,55 m.
Os seis gols resultaram de falhas na camada de ozônio das duas zagas e da cegueira subida dos goleiros.
O marcador foi aberto logo aos 6 minutos do primeiro tempo. Depois de receber um golpe de Karatê do Dinei, Bola 7 estufou as redes do Independente Logo em seguida, em disputa de bola entre o pseudo-atacante Clesio e o goleiro do Nuclear, Geraldo Magela - o ceguinho -, a bola sobrou pra Dedé, que lépido como uma lebre bêbada chutou e longe, no canto, empatando a partida.
Aos 18 minutos em jogada individual, Barrão invadiu a área do Independente pela esquerda e chutou no ângulo superior esquerdo. Junin só vu onde a bola entrou à noite no fantástico. Pouco depois Thiago cara-de-lua em cobrança de falta sofrida por DuduLoren, empatou o jogo. O goleiro estava tentando espantar uma mosca imaginária no momento da cobrança e só teve tempo para ver a bola de novo, quando seu time estava reiniciando a partida no meio de campo.
Aí entraram Marcinho Gayrreiro e Jon, a estrela apagada, que passou a maior parte do tempo deitado no gramado. Os dois atacantes protagonizaram uma das principais disputas da partida: quem ficaria mais tempo sem ver a bola, ou tocar nela. Marcinho ganhou de lavada.
Logo no início do segundo tempo, Luciano Pelucinho virou o marcador para o Independente. O gol foi resultado de jogada individual da defesa do Nuclear, que lançou a bola em profundidade para o próprio goleiro, que a deixou passar. Lulu, que é como Uéslei – o cabeleireiro das cocotas e garotões – o chama na intimidade, só rolou a criança (me aguarde Claudinei!) para o gol.
Foi então, com medo de ganhar a partida, que o Independente cedeu o empate em gol de Carlinhos do reboque.
O destaque da partida ficou por conta do doce diálogo (tertúlia, diriam alguns) entre D. Pedro 3 e Uéslei à beira do campo. Não reproduziremos a conversa por ter sido roubada a fita após o jogo. Mas, há quem diga que rolou um affaire entre os dois, e que Uéslei até se ofereceu pra barbear D. Pedro 3... com a língua.
Juiz
O juiz da partida brilhou nesse jogo de muitas falhas. Ainda não estou certo se o brilho era das lantejoulas ou da purpurina que o árbitro usou na noite anterior.
Vestindo uniforme vermelho e preto, típico de bandidos e pederastas, o nativo de Engenheiro Navarro (norte de Minas), Abigail, apitou sem comprometer o resultado da partida.
LOCAL DA PARTIDA: Nuclear Stadium
EM BREVE AQUI NO BLOG: Adriana e Dinei são a mesma pessoa?
Para onde vai o dinheiro do Independente? Para reformar o apê de Paulo Xuxa ou para o conserto da Kombi apeluciante de Dedé, conhecida como TravecoMóvel?
O Independente entrou em campo com seu tradicional esquema tático: 4-1-1-1-1-1-1, enquanto o Nucelar entrou no gramado com estrutura atômica bem definida pelo técnico Bebeto Ainstáin. Atuando pelas laterais, corriam nêutrons e prótons em alta velocidade, confundindo a nossa marcação devido à Teoria do Indeterminismo. É claro que o técnico do Nuclear guardou alguns quarks no banco para surpreender o Independente, e durante o jogo chegou mesmo a acelerar algumas partículas de sua equipe e retirou Boião (partícula não identificada), quando esse insistiu que Ainstáin fizesse exame de toque retal com membros da equipe.
É bom que se diga logo, que o jogo ficou empatado graças a São Junin, padroeiro das empadas e gordos de plantão, goleiro do Independente, que defendeu um pênalti aos 39 minutos do segundo tempo. O jogo teve altos e baixos desde o começo. O mais alto media 1,84 m, e o mais baixo cerca de 1,55 m.
Os seis gols resultaram de falhas na camada de ozônio das duas zagas e da cegueira subida dos goleiros.
O marcador foi aberto logo aos 6 minutos do primeiro tempo. Depois de receber um golpe de Karatê do Dinei, Bola 7 estufou as redes do Independente Logo em seguida, em disputa de bola entre o pseudo-atacante Clesio e o goleiro do Nuclear, Geraldo Magela - o ceguinho -, a bola sobrou pra Dedé, que lépido como uma lebre bêbada chutou e longe, no canto, empatando a partida.
Aos 18 minutos em jogada individual, Barrão invadiu a área do Independente pela esquerda e chutou no ângulo superior esquerdo. Junin só vu onde a bola entrou à noite no fantástico. Pouco depois Thiago cara-de-lua em cobrança de falta sofrida por DuduLoren, empatou o jogo. O goleiro estava tentando espantar uma mosca imaginária no momento da cobrança e só teve tempo para ver a bola de novo, quando seu time estava reiniciando a partida no meio de campo.
Aí entraram Marcinho Gayrreiro e Jon, a estrela apagada, que passou a maior parte do tempo deitado no gramado. Os dois atacantes protagonizaram uma das principais disputas da partida: quem ficaria mais tempo sem ver a bola, ou tocar nela. Marcinho ganhou de lavada.
Logo no início do segundo tempo, Luciano Pelucinho virou o marcador para o Independente. O gol foi resultado de jogada individual da defesa do Nuclear, que lançou a bola em profundidade para o próprio goleiro, que a deixou passar. Lulu, que é como Uéslei – o cabeleireiro das cocotas e garotões – o chama na intimidade, só rolou a criança (me aguarde Claudinei!) para o gol.
Foi então, com medo de ganhar a partida, que o Independente cedeu o empate em gol de Carlinhos do reboque.
O destaque da partida ficou por conta do doce diálogo (tertúlia, diriam alguns) entre D. Pedro 3 e Uéslei à beira do campo. Não reproduziremos a conversa por ter sido roubada a fita após o jogo. Mas, há quem diga que rolou um affaire entre os dois, e que Uéslei até se ofereceu pra barbear D. Pedro 3... com a língua.
Juiz
O juiz da partida brilhou nesse jogo de muitas falhas. Ainda não estou certo se o brilho era das lantejoulas ou da purpurina que o árbitro usou na noite anterior.
Vestindo uniforme vermelho e preto, típico de bandidos e pederastas, o nativo de Engenheiro Navarro (norte de Minas), Abigail, apitou sem comprometer o resultado da partida.
LOCAL DA PARTIDA: Nuclear Stadium
EM BREVE AQUI NO BLOG: Adriana e Dinei são a mesma pessoa?
Para onde vai o dinheiro do Independente? Para reformar o apê de Paulo Xuxa ou para o conserto da Kombi apeluciante de Dedé, conhecida como TravecoMóvel?
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Juiz opera Independente em Honório Bicalho
Em manhã inspirada, brilhou o astro da partida de futebol entre Independente e As Famílias. OK, não adianta questionar, falar que o nome do time é ridículo, que o uniforme deles é feio, nem que jogaram reforçados pelo juiz. Eles ganharam o jogo e é isso que ficará registrado nos papiros depositados nas pirâmides de Paulo pé de pano.
O jogo
O jogo começou igual: 11 pra cada lado, com superioridade de volume de jogo do As famílias, que logo se veriam reforçados pelo juiz, que só não colocou o uniforme da equipe adversária por vergonha de usar azul calcinha em público. Eles dominaram a partida nos primeiros 25 minutos e nos outros 65, mas sem chances claras de gol. O destaque no entanto, ficou por conta do 12º elemento – o juiz – que começou a irritar a equipe do Independente com a inversão de faltas claras, quando as marcava.
Mas há que se dizer, faltou comando e organização tática ao Independente no jogo, que insistiu em errar muitos passes durante todo o jogo.
Ainda no primeiro tempo As Famílias abriu o marcador. Após chute do estacionamento do clube, depois que a bola percorreu cerca de 330 metros, Juninho I (Adelphi) resolveu saltar, mas a bola já estava cochilando gostoso no fundo das redes. Mas o importante é que Juninho, conhecido na Gália como Obelix, saiu bonito na foto.
Pouco depois em cabelada de Marcinho Gayrreiro, o zagueiro-goleiro, Espiga, colocou a mão na bola sobre a linha do gol. O juiz tentou marcar arremesso livre, mas quando lembrou-se que era futebol, marcou pênalti, converti dom perfeição por Dedé, que colocou a bola com a mão no ângulo superior esquerdo do goleiro Bambu.
O crime não compensa, dizem, mas o juiz compensou logo em seguida, marcando pênalti contra o Independente, em lance que Uéslei – o cabeleireiro das cocotas e dos garotões, tocou o seio... peito, eu disse peito, na bola dentro da área: 2 a 1.
Segundo tempo
Foi um festival de horrores. Logo no reinício da partida o jogador Barbapapa, meio-campo do As Famílias, chutou a bola de longe (do pé de manga) e quase surpreendeu Juninho II (o herdeiro), que estava conversando sobre onde fazer as unhas mais barato, com o melhor esmalte caribenho, pra arrasar de noite (por isso usava luva). A bola passou rente às redes de um pescador que fazia um assado num quiosque próximo dali.
Mas o Independente estava vivo no jogo e num momento de lampejo (neologismo para cansaço) remanejou várias peças-raras do seu elenco. O time mudou da água para a urina e foi ao ataque como quem vai ao shopping em vésperas de Natal. Foram feitos dois gols rapidamente em belas jogadas pelas laterais do campo. Gols de Pedro Soneca e Renato (que se desculpou: “não tive a intenção de fazer o gol.”
O Independente estava mais próximo do empate, do que o As famílias de Barack Obama, quando fizeram o quinto gol, em situação irregular. Não, não vou contar como foi, mas afirmo que vários jogadores não tinham sequer Passaport. Em seguida o juiz, patrocinado pela Visa Mastercard, distribuiu cartões para os jogadores do Independente, mas só o Dedé recebeu crédito especial para assistir a partida do lado de fora do campo.
Justiça
Resultado final: As Famílias 5, Independente 3. O resultado, no entanto, foi justo, para eles. O Independente não soube aproveitar o desfalque do lateral DuduLoren e de Paulo pé de pano. O destaque do Independente foi Pedro, que ganhou um rádio virtual para baixar de graça pela internet.
Não falarei mais nada, também tenho medo de levar um cartão.
Partida
Local: Honório Bicalho às 10h21
Público pagante de cervejinhas e salgadinhos: 117
Mulheres presentes: não é da conta de ninguém
O jogo
O jogo começou igual: 11 pra cada lado, com superioridade de volume de jogo do As famílias, que logo se veriam reforçados pelo juiz, que só não colocou o uniforme da equipe adversária por vergonha de usar azul calcinha em público. Eles dominaram a partida nos primeiros 25 minutos e nos outros 65, mas sem chances claras de gol. O destaque no entanto, ficou por conta do 12º elemento – o juiz – que começou a irritar a equipe do Independente com a inversão de faltas claras, quando as marcava.
Mas há que se dizer, faltou comando e organização tática ao Independente no jogo, que insistiu em errar muitos passes durante todo o jogo.
Ainda no primeiro tempo As Famílias abriu o marcador. Após chute do estacionamento do clube, depois que a bola percorreu cerca de 330 metros, Juninho I (Adelphi) resolveu saltar, mas a bola já estava cochilando gostoso no fundo das redes. Mas o importante é que Juninho, conhecido na Gália como Obelix, saiu bonito na foto.
Pouco depois em cabelada de Marcinho Gayrreiro, o zagueiro-goleiro, Espiga, colocou a mão na bola sobre a linha do gol. O juiz tentou marcar arremesso livre, mas quando lembrou-se que era futebol, marcou pênalti, converti dom perfeição por Dedé, que colocou a bola com a mão no ângulo superior esquerdo do goleiro Bambu.
O crime não compensa, dizem, mas o juiz compensou logo em seguida, marcando pênalti contra o Independente, em lance que Uéslei – o cabeleireiro das cocotas e dos garotões, tocou o seio... peito, eu disse peito, na bola dentro da área: 2 a 1.
Segundo tempo
Foi um festival de horrores. Logo no reinício da partida o jogador Barbapapa, meio-campo do As Famílias, chutou a bola de longe (do pé de manga) e quase surpreendeu Juninho II (o herdeiro), que estava conversando sobre onde fazer as unhas mais barato, com o melhor esmalte caribenho, pra arrasar de noite (por isso usava luva). A bola passou rente às redes de um pescador que fazia um assado num quiosque próximo dali.
Mas o Independente estava vivo no jogo e num momento de lampejo (neologismo para cansaço) remanejou várias peças-raras do seu elenco. O time mudou da água para a urina e foi ao ataque como quem vai ao shopping em vésperas de Natal. Foram feitos dois gols rapidamente em belas jogadas pelas laterais do campo. Gols de Pedro Soneca e Renato (que se desculpou: “não tive a intenção de fazer o gol.”
O Independente estava mais próximo do empate, do que o As famílias de Barack Obama, quando fizeram o quinto gol, em situação irregular. Não, não vou contar como foi, mas afirmo que vários jogadores não tinham sequer Passaport. Em seguida o juiz, patrocinado pela Visa Mastercard, distribuiu cartões para os jogadores do Independente, mas só o Dedé recebeu crédito especial para assistir a partida do lado de fora do campo.
Justiça
Resultado final: As Famílias 5, Independente 3. O resultado, no entanto, foi justo, para eles. O Independente não soube aproveitar o desfalque do lateral DuduLoren e de Paulo pé de pano. O destaque do Independente foi Pedro, que ganhou um rádio virtual para baixar de graça pela internet.
Não falarei mais nada, também tenho medo de levar um cartão.
Partida
Local: Honório Bicalho às 10h21
Público pagante de cervejinhas e salgadinhos: 117
Mulheres presentes: não é da conta de ninguém
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
SEPARADOS AO NASCER
É uma revelação surpreendente para muitos, mas sim Uéslei tem um irmão gêmeo. Hardy é famoso, um astro da TV, mas não é feio como ele. Afinal, além de ser separado ao nascer, nem tudo na vida dele foi desgraça. Procuramos a produção do Programa do Gugu para que promovessem o encontro dos irmãos. Mas seu irmão recusou-se ao encontro, dizendo: "chega de desgraça na minha vida!" Depois de choramingar dizendo várias vezes: "ó vida! ó dor! ó azar! ó pai, ó!"
Os irmãos gêmeos, Hardy e Uéslei, foram separados ainda no hospital Viaduto das Tias. Mas ao longo do tempo mantiveram algumas características que não mudariam nunca, como, reclamar de tudo e de todos, e rir das coisas mais bisonhas.
No último jogo Uéslei tropeçou na própria sombra, e, do nada teve uma crise de risos compulsivos. Isso é apenas uma constatação. Afinal de contas esse comportamento é típico de sua natureza de hiena. Riu de gargalhar tanto que chegou mesmo a atrapalhar o seu cabelo que estava com resto do laquê passado para a balada de sábado à noite na Josefine. Mas quem riu mais ainda foi o time adversário, porque enquanto a nossa hiena do meio campo tinha a sua crise solitária, o adversário entrava na nossa área, mexia na nossa geladeira, bagunçava a gaveta e cuecas e... ainda andava de meia pra láe e pra cá.
Uéslei, da próxima vez, pelamordedeuso, para de rir e presta atenção no jogo!
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Comunidade do Independente bomba no Orkut
CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO! CENSURADO!
Desde que o Independente conquistou seu último título. OK! Único também! Não param de chegar fãs que assediam os nossos atletas. Muitas oferecem o seu próprio corpo como troféu. Na sede da equipe foi vista uma faixa com os seguintes dizeres: “É dando que se recebe”. E a doação é total. É verdade que alguns jogadores da equipe não gostam do assédio feminino. Vamos dar os pseudônimos aos bois: Dedéz, Luciano Pelucinho e Marcinho Gayrreiro. Mas a vida continua e uma as fãs de nosso pseudo-atacante Clesio criou no Orkut - rede de relacionamento feito pra infernizar a vida das pessoas e destruir relacionamentos, e até tirar a vida de outros em alguns casos (a maioria) - a Independente Girl. Seu nome será preservado (que o Datena e a Sônia Abraão não nos leiam) para que a integridade dos atletas da equipe seja mantida. Apesar do assédio, Clesio assegurou que seu coração já tem dono, e incrível, é uma mulher, contrariando a tendência de alguns jogadores (para os bicos de plantão). A física. Moral, não tem nenhuma!
Aproveitem e entrem na Comunidade do time aurinegro de BH. Olha o linque aí: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=4899252
Desde que o Independente conquistou seu último título. OK! Único também! Não param de chegar fãs que assediam os nossos atletas. Muitas oferecem o seu próprio corpo como troféu. Na sede da equipe foi vista uma faixa com os seguintes dizeres: “É dando que se recebe”. E a doação é total. É verdade que alguns jogadores da equipe não gostam do assédio feminino. Vamos dar os pseudônimos aos bois: Dedéz, Luciano Pelucinho e Marcinho Gayrreiro. Mas a vida continua e uma as fãs de nosso pseudo-atacante Clesio criou no Orkut - rede de relacionamento feito pra infernizar a vida das pessoas e destruir relacionamentos, e até tirar a vida de outros em alguns casos (a maioria) - a Independente Girl. Seu nome será preservado (que o Datena e a Sônia Abraão não nos leiam) para que a integridade dos atletas da equipe seja mantida. Apesar do assédio, Clesio assegurou que seu coração já tem dono, e incrível, é uma mulher, contrariando a tendência de alguns jogadores (para os bicos de plantão). A física. Moral, não tem nenhuma!
Aproveitem e entrem na Comunidade do time aurinegro de BH. Olha o linque aí: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=4899252
domingo, 2 de novembro de 2008
Jardim do Éden vê mais uma vitória do Independente
Mais uma vez, Renato (na foto ao lado dando um "jóia aí!") foi o homem do jogo. É claro que a expressão "homem do jogo" é um clichê de futebolista e não se refere necessariamente a homens. É o caso do Renato. Depois de receber um emeio por engano do pseudo-atacante Clesio, com tertúlias de amor, ele sentou-se, digo, sentiu-se inspirado. Neste domingo deixou sua marca duas vezes na canela dos adversários, e dois gols, que por acaso deram a vitória ao aurinegro de Belo Horizonte.
O Independente jogou reforçado pela ausência de Paulo Paulada, e foi ganho no intervalo, com as mexidas feitas pelo capitão da equipe: Dudu França, que orientou a equipe para um melhor posicionamento em campo: todos do lado de dentro. A equipe não se houve bem no primeiro tempo. Muita correria, cada um pra um lado diferente e pouca técnica. Dois lances ouriçaram a torcida local - um cara gordo que ficava na arquibancada gritando: alguém aê, pelamordedeuso chuta pro gol (respondido prontamente pelo Clesio: mas pra que lado?).
Os dois principais lances do primeiro tempo foram dois, ie. um, mais outro lance. No primeiro Luciano Pelucinho quase cabeceou para o gol em cruzamento de Dudu. O outro lance foi a cabeçada do atacante do Time do Adão (é assim mesmo que chama o time), à queima roupa que foi defendida primorosamente pelo goleiro estreante Juninho Barba de Bode.
Veja na foto a conversa entre Dudu e alguns jogadores da equipe.
Os gols
No segundo tempo o Independente fez um gol relâmpago. Aos 17 segundos Jonathan Estrelinha, lançou para Renato que bateu para vencer o goleiro Vareta. Segundos depois (muitos segundos. Cerca de 1.200) o Time de Adão entrou no Paraíso que estava a nossa marcação e empatou a partida, com um toque no canto esquerdo de Barba de Bode.
Pouco depois aconteceram mais substituições na equipe do Independente. Substituição polêmica, em que voltaram Clesio, no lugar de Thiago e Dedé no lugar de Jonathan (sai marrento, entra marrento). Em jogada envolvente iniciada por Marcinho Maromba, a bola foi tocada para Clesio que abriu na esquerda para Renato, que chamou a marcação pra dançar. Depois de dançar um mambo, xaxado e um pouco de valsa - Renato prefere danças a dois, que possam ser dançadas com o corpo coladinho -, tocou para o fundo (êpa!) das redes adversárias sob a fúria e Clesio, Marcinho e Dedé, que não foram chamados para o baile e ficaram observando tudo à distância. Quem sabe poderão se dar melhor no Baile da Maria Cebola? É uma dica.
Pênalti
Johnson Wrightson, que apitou o jogo com a tranqüilidade de quem vai levar o cachorro pra passear marcou um pênalti duvidoso para quem observada de marte sem luneta. Foi aí que o inusitado aconteceu. Após bater o pênalti para fora, o juiz mandou voltar o lance, alegando que a equipe não havia informado qual jogador iria bater a penalidade. Fica aí a dica pra criar uma nova regra pela Fifa. Quem sabe para a Copa de 3014, ou será 3016? Não lembro. Trocaram de jogador para a batida, e que bateu exatamente igual ao anterior, só que diferente, para fora, do mesmo lado.
Mesmo com um grande esforço do juiz para que o Time do Adão empatasse o jogo, o Independente saiu vitorioso mais uma vez, para mostrar que em casa ou em fora de casa o Independente é uma equipe combativa e...
Independente
Juninho
Dudu
Pedro
Dinei
Thiago (Clesio
Uéslei
Renato
Jonathan (Dedé)
Dedé (Nilmar)
Luciano
Clesio (Marcinho)
Time do Adão
Vareta
Totó
Lampeão
Cleverson
Pé-de-pano
Maria Luíza
Jucinelson
Bacalhau
Ingmar
Cabeça
Grandão
Juiz: Johnson Wrightson
Local: Campo do Ipê (São José da Lapa)
Horário: Hora do almoço (horário de verão)
O Independente jogou reforçado pela ausência de Paulo Paulada, e foi ganho no intervalo, com as mexidas feitas pelo capitão da equipe: Dudu França, que orientou a equipe para um melhor posicionamento em campo: todos do lado de dentro. A equipe não se houve bem no primeiro tempo. Muita correria, cada um pra um lado diferente e pouca técnica. Dois lances ouriçaram a torcida local - um cara gordo que ficava na arquibancada gritando: alguém aê, pelamordedeuso chuta pro gol (respondido prontamente pelo Clesio: mas pra que lado?).
Os dois principais lances do primeiro tempo foram dois, ie. um, mais outro lance. No primeiro Luciano Pelucinho quase cabeceou para o gol em cruzamento de Dudu. O outro lance foi a cabeçada do atacante do Time do Adão (é assim mesmo que chama o time), à queima roupa que foi defendida primorosamente pelo goleiro estreante Juninho Barba de Bode.
Veja na foto a conversa entre Dudu e alguns jogadores da equipe.
Os gols
No segundo tempo o Independente fez um gol relâmpago. Aos 17 segundos Jonathan Estrelinha, lançou para Renato que bateu para vencer o goleiro Vareta. Segundos depois (muitos segundos. Cerca de 1.200) o Time de Adão entrou no Paraíso que estava a nossa marcação e empatou a partida, com um toque no canto esquerdo de Barba de Bode.
Pouco depois aconteceram mais substituições na equipe do Independente. Substituição polêmica, em que voltaram Clesio, no lugar de Thiago e Dedé no lugar de Jonathan (sai marrento, entra marrento). Em jogada envolvente iniciada por Marcinho Maromba, a bola foi tocada para Clesio que abriu na esquerda para Renato, que chamou a marcação pra dançar. Depois de dançar um mambo, xaxado e um pouco de valsa - Renato prefere danças a dois, que possam ser dançadas com o corpo coladinho -, tocou para o fundo (êpa!) das redes adversárias sob a fúria e Clesio, Marcinho e Dedé, que não foram chamados para o baile e ficaram observando tudo à distância. Quem sabe poderão se dar melhor no Baile da Maria Cebola? É uma dica.
Pênalti
Johnson Wrightson, que apitou o jogo com a tranqüilidade de quem vai levar o cachorro pra passear marcou um pênalti duvidoso para quem observada de marte sem luneta. Foi aí que o inusitado aconteceu. Após bater o pênalti para fora, o juiz mandou voltar o lance, alegando que a equipe não havia informado qual jogador iria bater a penalidade. Fica aí a dica pra criar uma nova regra pela Fifa. Quem sabe para a Copa de 3014, ou será 3016? Não lembro. Trocaram de jogador para a batida, e que bateu exatamente igual ao anterior, só que diferente, para fora, do mesmo lado.
Mesmo com um grande esforço do juiz para que o Time do Adão empatasse o jogo, o Independente saiu vitorioso mais uma vez, para mostrar que em casa ou em fora de casa o Independente é uma equipe combativa e...
Independente
Juninho
Dudu
Pedro
Dinei
Thiago (Clesio
Uéslei
Renato
Jonathan (Dedé)
Dedé (Nilmar)
Luciano
Clesio (Marcinho)
Time do Adão
Vareta
Totó
Lampeão
Cleverson
Pé-de-pano
Maria Luíza
Jucinelson
Bacalhau
Ingmar
Cabeça
Grandão
Juiz: Johnson Wrightson
Local: Campo do Ipê (São José da Lapa)
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